ANTES DO APOCALIPSE
ao que de dentro da névoa retorquiu
mínimo
impenetrável
o Afogado:
"já não me cripta mais
o que te acende num meio dia de sombras devastadas
onde plantavas simetrias da Verdade
e eu
lívido arauto das estrelas frias
fixas ancestrais orava incréu ao vento peregrino:
ensina-me a passar
ensina-me a passar
2 Comments:
termino a leitura deste poema com o desespero e o alívio de uma bolha quando atinge a superfície...
valeu, Leo. É mais ou menos o que senti ao escrever.
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